Atlas afetivo da infância em Belo Horizonte
Esse atlas afetivo busca compreender como as crianças utilizam e percebem os espaços públicos, quais os seus percursos e as suas práticas nos espaços públicos da cidade, quais os sentimentos evocados pelas crianças nos diferentes espaços urbanos. O presente material analisa a escuta de crianças de diferentes contextos sociais de Belo Horizonte.
Essa construção se deu com base em resultados da pesquisa “Direitos de crianças e adolescentes: diagnóstico do município de Belo Horizonte” e do projeto “A criança e a cidade: participação infantil na construção de políticas públicas” realizados por pesquisadores da Faculdade de educação da UFMG.
Coordenação e pesquisa:
Levindo Diniz Carvalho
Luciana Maciel Bizzotto
Direitos de crianças e adolescentes: diagnóstico do município de Belo Horizonte
Este relatório apresenta e analisa os resultados da escuta de bebês, crianças, bem como mães, pais, avós, lideranças comunitárias e profissionais, ligados à proteção, saúde e educação da infância, moradores da cidade de Belo Horizonte – Minas Gerais. A pesquisa é parte do projeto “Direitos de crianças e adolescentes: diagnóstico do município de Belo Horizonte”, uma iniciativa da Rede Transdisciplinar de Pesquisa com Crianças, Adolescentes e Jovens da Universidade Federal de Minas Gerais (IEAT/UFMG), financiado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) de Belo Horizonte. O projeto consiste em uma investigação em larga escala que pretende contribuir para o fortalecimento do controle social das políticas para as infâncias e analisar os direitos das crianças na cidade de Belo Horizonte, contemplando especialmente os segmentos mais invisibilizados.
Coordenação geral
Levindo Diniz Carvalho
Isabel de Oliveira e Silva
Iza Rodrigues da Luz
Base de dados dos estudos da infância de 2000 a 2022
A presente obra reúne diversos textos relativos aos Estudos da Infância em uma mesma base, possibilitando um panorama amplo do campo. Nas palavras do autor: “As fontes de pesquisa podem falar de várias formas, mas elas não falam por si mesmas. Cabe a quem pesquisa fazê-las falar. Conhecer e questionar o que já sabemos é fundamental. Para não repetir o que já foi feito e pesquisado, um caminho profícuo seria não esquecer os passos já trilhados por outros pesquisadores, aprendendo a dialogar com a memória científica do campo, mantendo a vigilância epistemológica” – Ademilson (Paco) Soares.
Ebook do curso “A criança e a cidade: participação infantil na construção de políticas públicas”
Levindo Diniz Carvalho
Luciana Maciel Bizzotto
Infância e Pandemia: Escuta das experiências das crianças
Isabel de Oliveira e Silva
Iza Rodrigues da Luz
Levindo Diniz Carvalho
Maria Cristina Soares de Gouvêa
XII Encontro Ampliado do Fórum Mineiro de Educação Infantil – Diálogos sobre as dimensões éticas, políticas e estéticas da Educação Infantil em tempos de pandemia
Carolina Faria Alvarenga
Cláudia Maria Ribeiro
Alice de Paiva Macário
Maria Amélia de Castro Cotta
Maria de Fátima Ribeiro
Infância e Pandemia na região metropolitana de Belo Horizonte – Primeiras análises
Isabel de Oliveira e Silva
Iza Rodrigues da Luz
Levindo Diniz Carvalho
Literatura na Educação Infantil: acervos, espaços e mediações
Mônica Correia Baptista et alii (org.)
Carta às meninas e aos meninos em tempos de covid-19
Mônica Correia Baptista (org.)
Educação Integral nas Infâncias:
pressupostos e práticas para o desenvolvimento
e a aprendizagem para crianças de 0 a 12 anos
Levindo Diniz Carvalho
Rogério Correia da Silva
Entrelaçando Experiências: possibilidades de
aperfeiçoamento profissional na Educação Infantil
Rogério Correia da Silva
Tânia Aretuzza Ambrizi Gerbara
Ana Cristina Carvalho Pereira
Cristina de Freitas Castilho
Infâncias, Crianças e Educação: discussões contemporâneas
Levindo Diniz Carvalho
Vanessa Ferraz Almeida Neves
Pra que serve a Arte?
Ana Cristina C. Pereira
Rosvita Kolb Bernardes
Eliette Aleixo